quinta-feira, 17 de março de 2016

SERÁ QUE O EXÉRCITO PRECISARÁ INTERVIR ?




            SERÁ QUE O EXÉRCITO PRECISARÁ INTERVIR?



Já não bastasse a maior manifestação popular antigoverno que essa nação já  promoveu ,neste  último dia  13 de março de 2016, quando cerca de 3,5 a 6,0 milhões de brasileiros por todo território nacional, num universo de    mais de 300 cidades ,  exigindo a renúncia ou impeachment de Dilma Rousseff , a prisão de Lula e demonstrações de apoio ao Juiz Federal Sérgio Moro da Operação Lava Jato, a nação brasileira entrou, neste 16 de março de 2016, em verdadeira convulsão social espontânea a partir das 16:00 h logo que  Moro liberou as escutas telefônicas de Lula que estavam sob sigilo, especialmente a conversa de Dilma com Lula :

Dilma ligou e falou com Lula num celular de um dos seguranças de Lula e disse-lhe que estava encaminhando-lhe naquele momento um papel para que ele usasse somente em caso de precisar – Lula confirmou que estaria aguardando o dito papel que Dilma acaba esclarecendo que é um documento da posse de Lula no ministério da Chefia da Casal Civil, deixando a nítida impressão que seria um documento que deveria usá-lo em alguma tentativa de prisão que sofresse.


Apesar de ter presenciado o Golpe Militar de 1964, mesmo jovem na época, e ter vivido longos 21 anos sob esse regime, chego a sentir no ar um cheiro de fardamento verde oliva e de pólvora, pois ao caminhar dos fatos chego a pensar que essa poderia ser a única solução, especialmente depois de Dilma ter nomeado Ministro Chefe da Casa Civil ; nomeação essa com o objetivo único de Luiz Inácio Lula da Silva sair do raio de competência do Juiz Federal Sérgio Moro da Operação Lava Jato após a solicitação de decretação de prisão de Lula, pelo Ministério Público de São Paulo que foi transferida pela justiça de São Paulo para a competência de Moro.

Lula, em tese do governo petista, viria para somar esforços e ajudar na governabilidade e promover a união do então racha político do apoio à Dilma. Porém, a grande verdade veio à tona com liberação das conversas de Lula em grampos telefônicos e em especial sua conversa hoje com Dilma, o que causou uma verdadeira convulsão social a nível nacional, incluindo os membros do Congresso Nacional. Estou escrevendo agora, exatamente às 01:00 h da madrugada do dia 17 de março e o boa parte do povo ainda continua nas ruas exigindo a prisão de Lula e a renúncia de Dilma.

Houveram, e como disse, ainda estão havendo manifestações em todo pais, além de concentração ao vivo de pessoas nos locais tradicionais, como também panelaços e buzinaços por todas cidades do país.

A posse foi antecipada às pressas pelo governo, sendo marcada para hoje, dia 17 de março de 2016, que neste momento já ocorreu, quando estava marcada para ao próximo dia 22. Porém, os políticos da oposição, membros do poder judiciário e algumas entidades, tentaram impedir essa posse e, já tem petições com o objetivo de suspendê-la ou anulá-la.

O país tem pressa para voltar a ter mando, governabilidade e principalmente políticos confiáveis ao povo da nação e aos olhos do mundo, incluindo aos investidores internacionais. Na prática a crise econômica provoca a crise de governabilidade e está por sua vez provoca a crise econômica – portanto, é preciso resolver ao menos uma delas e, que certamente é a política, pois o problema não é do Brasil e seu povo e, sim dos políticos no poder.

Sou democrata e republicano e entendo que a democracia, conforme definição de Abrahão Lincoln é “ o governo do povo, pelo povo e para o povo”; porém, o projeto de governo do PT, chamado por muitos de criminoso, levou nosso país ao caos total em que nos encontramos e, nossa economia já supera a crise econômica de 1930 e caminha a passos largos ao FMI, o que seria um retrocesso lamentável.

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