sexta-feira, 19 de agosto de 2016


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20/08/2016
Uma crônica de Gilson Marcio Machado


Dia 16 p.passado, de acordo com a nova lei eleitoral de nº 13.165/2015, iniciou a campanha política de 2016 das eleições municipais nas 5.570 cidades brasileiras. A campanha é para eleição dos prefeitos, vice-prefeitos e de cerca de 57,3 mil vereadores e, de acordo com a nova lei, o tempo de campanha foi reduzido a 45 dias. O universo de cidadãos aptos a votar é de 143 milhões – um número considerável, tanto de municípios quanto de eleitores. Somente a título de dimensionar esses números vamos citar a população de alguns países, como Portugal 10,4 milhões, Argentina 40,1 milhões, Uruguai 3,4 milhões, Paraguai 7,1 milhões, Austrália 23,9 milhões...
Esse universo de eleitores tem uma participação maior de mulheres, sendo 74,5 milhões de mulheres e 68,2 milhões de homens. Apesar de ser a maioria dos votos, as mulheres candidatas à prefeitas e vereadoras são a minoria, estimando-se um número de 198,7 mil homens candidatos e 85,9 mil mulheres. Nas capitais brasileiras as mulheres somam somente 26 candidatas.
Essas eleições serão um teste às novas regras que passam a valer com a nova lei, tendo como mais significante a proibição de doações de empresas aos candidatos e aos partidos. Valerá, igualmente, para todos, ou seja, os candidatos somente poderão contar com financiamentos dos fundos partidários e doações de pessoas físicas, desde que não ultrapassem o teto limite e, ou bancarem os próprios custos com a campanha. O uso das redes sociais será mais importante das mídias que os candidatos poderão lançar mãos; e, muita sola de sapato e distribuição mão a mão de “santinhos”.
O país passa por metamorfoses políticas; o povo despertou-se para o mais nobre dos quesitos da democracia, o livre arbítrio de escolher seus governantes – o voto universal e soberano, como nunca dantes explicitado. Resta, tão somente, que aprendamos, nós o povo, a analisar e avaliar os programas de governo dos candidatos – fazendo a exigência de currículo não diferente aos candidatos a um emprego, com uma fundamental diferença, o governante representa toda sua comunidade, ou cidade; faz mister por merecer que seja digno de quem o escolher pelo voto, sufrágio universal. Mais do que nunca os candidatos deverão ter suas fichas limpas e, que não pesem nenhuma dúvida quanto a isso, pois o povo já não tolerará mais   corrupção e, a caneta do meritíssimo juiz federal Dr. Sergio Moro, continua a sangrar sua tinta nos inúmeros processos que estão moralizando a política nacional e eliminando, não somente os corruptos, como também os seus corruptores, iniciando-se com os executivos das empresas ligadas ao governo com o fornecimento de serviços superfaturados ligados às grandes construções e, até os mini fornecimentos como , por exemplo, a merenda escolar.
As manifestações de 2015 e 2016 foram provas do grau de evolução política do povo brasileiro. Foi as ruas e exigiu mudanças e fora atendido, pelo menos a principal consumação está por ocorrer até os últimos dias deste agosto que passará para a história a ser vivida pelos nossos contemporâneos e ser lembrada nos livros de história do nosso povo, nossa política, nossa economia e muitas outras referências de mesma importância que a do impeachment de Fernando Collor de Mello, que deveria ser o primeiro grande governante brasileiro eleito pelo voto popular, direto e reto, pós governo dos militares que num desvio de funções tornaram-se governantes ao invés de garantirem o poder dos governantes civis por longos 21 anos.
A pluralidade de partidos políticos, cerca de 30, que o povo nem sabe nominá-los, e nem seria possível pela sua prolixidade de objetivos e metas, numa ressonância de programas que se auto desmoralizam, pois, suas essências são quase que idênticas – e, ai! Em quem acreditar?
Os partidos mais importantes, que talvez valem por todos os outros conhecidos como nanicos, são o PSDB, PT, DEM, PDT, PV, PP, e alguns outros que não passam dos dedos de nossas duas mãos. Sobram ainda, outros 20 que o povo não entende por que vieram, e o que desejam ..., mas uma coisa é certa dentro dessa pluralidade de partidos, o PT – Partido dos Trabalhadores traiu a confiança do povo, e não somente dos humildes ou trabalhadores simples, como aqueles operários da indústria automobilística do ABC Paulista, que fizeram herói o seu mentor, Luis Inacio Lula da Silva, mas também famosos intelectuais, empresários, e o mundo político e. especialmente os próprios petistas.
Paixões à parte, não que eu queira ser parcial , mas por fatos cristalinos e límpidos como pedras de diamantes, os governantes petistas saquearam essa nação, roubaram e criminalizaram ao máximo que puderam que deram origens até a novas nomenclaturas jurídicas que o povo nem sequer conhecia ainda, como delação premiada, crime de responsabilidade fiscal, obstrução da justiça, prevaricação, corrupção endêmica  e vários outros que já existiam nos anais jurídicos, mas que jamais haviam sido praticados, pelo menos oficialmente; além, de praticarem de fato o próprio crime político. De acordo com a Wikipédia o Crime Político:
“é um crime que envolve de forma geral  e conceitual de Direito Internacional, atos ou omissões que prejudicam o interesse da chamada "Lei de Segurança Nacional de um determinado país em determinado tempo histórico", sendo ele de natureza interna ou externa. O princípio está presente tanto em todas as Constituições brasileiras desde 1824, quanto na maioria dos países, sendo a Segurança: do Estado, do governo ou do sistema político vigente no tempo histórico. O princípio é respeitado pela própria Organização das Nações Unidas (ONU), como o foi em organizações internacionais que se fizeram presentes antes da Organização das Nações Unidas.
O crime político, contra a Segurança Nacional, pois, pode ser de dois tipos:
Crime político próprio: é o de opinião - deliberada, isto é, aquele que causa ameaça à ordem institucional ou ao sistema vigente, um discurso inflamado de um "líder" (por exemplo), e/ou que procura a chamada liderança (por exemplo, por meios não - oficiais, em um momento histórico, determinado no tempo histórico).fundos para determinado grupo político constitui crime político impróprio - perfeito e característico de delito, princípio esse aceito pelo chamado Tribunal Internacional de Direito".

O maior exemplo de traição de um lider junto ao seu povo, no mundo contemporâneo, foi o ocorrido na Petrobras, que figurava na era pré-PT nos primeiros lugares entre as maiores empresas do mundo e hoje na era pós-PT mingua nos últimos lugares, de tamanha  sangria em seus caixas de valores que foram para os caixas dois dos partidos políticos , para as contas pessoais de vários políticos e contas em paraisos fiscais. Conhecemos ainda várias modalidades de transportar para disfarçar desvios de dinheiro público que até parecem cômicos, como por exemplo: transportar dinheiro em cuecas, calcinhas, meias, caixas de sapato, porta-malas de carros, sacos de supermercados…
Idealizaram , inclusive, um sistema de desvio de dinheiro dos aposentados, que mais parece a uma produção de hollywood , desviando-se centavos mensalmente, o que passava imperceptivel, porém o bolo de centavos transformaram=se em uma centena e poucos décimos de milhares de reais.
No auge da corrupção na Petrobras, compraram 50% das ações de uma refinaria nos EUA , mais precisamente em Pasadena, no Texas,  pelo valor de US$ 360 milhões de dolares, quando a empresa belga Astra Oil pagou por toda a refinaria, um ano antes, ou seja em 2005, o valor de US$42,5 milhões de dolares por toda a refinaria.
Ironicamente até um crucifixo de autoria do artista Aleijadinho, pertencente à Presidência da República, desapareceu quando do término do mandato de Lula e, mais recentemente até a faixa presidencial está desaparecida. Já localizaram um cofre em um banco estatal repleto de presentes pertencentes à república do Brasil , depositados como acervo pessoal de eminente político brasileiro.
Tem-se a impressão que o PT no poder imaginou-se ser dono do país, e não um representante do povo brasileiro, o que na realidade são os políticos e os partidos que estejam no poder. Na verdade o PT  e seu fundador e presidente honorário, Sr. Lula da Silva, perdeu a oportunidade de passar para a história como um metalúrgico que chegou ao poder e se dedicou a  um governo voltado ao social e ao combate à corrupção dos colarinhos brancos  - mas ao contrário, o PT e seu mentor deixa o governo por um impeachmen da presidente petista, de forma desonrosa e com um número assustador de processos em andamento contra os seus membros e dezenas de petistas presos e outros a serem ainda presos, por crimes cometidos em desvios de dinheiro público e atos de corrupção, tornando-os socialmente os mais eminentes criminosos de colarinhos brancos que essa nação já tinha visto.
Ai, você, caro leitor, perguntaria se tivesse oportunidade :
- O que tem as eleições municipais com isso tudo ?
Simplesmente, tudo a ver, pois são as primeiras eleições que os cidadãos têm a oportunidade de aplicar os pleitos surgidos nos movimentos de rua, bem como na vigência de uma nova lei eleitoral. O cidadão tem a oportunidade de votar conscientemente e separar o “joio do trigo”, os fichas limpas dos fichas sujas ou suspeitas. Se tiver oportunidade converse com os candidatos de seu município, conheça seus planos de governo e, procure saber de sua vida pregressa caso ainda não a conheça. Boa sorte em sua escolha.
Boa sorte aos candidatos e, que  vençam  os melhores …








sexta-feira, 5 de agosto de 2016

O ESQUEMA DE DISSIMULAR INFORMAÇÕES SOBRE OS CANDIDADOS JÁ COMEÇOU



o esquema de dissimular informações sobre os candidados já começou
 

Agos 2016 
Uma crônica de Gilson Marcio Machado

 




Não é uma exclusividade dos políticos de Jarinu, a dissimulação de informações com o objetivo de criar boatos sobre os candidatos à prefeito da cidade. É uma técnica utilizada até nas eleições à Presidência da República. De mesma forma também se utiliza em outros campos de atividades humanas; você conta uma mentira propositadamente essa se propaga de boca a boca e, quando o objetivo é prejudicar a campanha de outrem, pode-se conseguir efeitos memoráveis – se bem que a ética se escusa por sua ausência – lamentavelmente na política vale tudo, inclusive, mentir sobre propostas que jamais o candidato se eleito poderá executá-las; portanto, o blefe, a dissimulação, e as famosas promessas “se eu for eleito...” estarão sempre presentes nas campanhas. Resta ao eleitor o bom censo de acatar ou não acatar o que lhe está sendo dito para enganá-lo.

Em termos de comunicação o boca a boca é um meio eficiente de se conseguir atingir vários benefícios; mas, poderá também fazer o tiro sair pela culatra, pois nessa de ouvir e passar para frente pode modificar totalmente o que se queria transmitir e o que realmente chegou transmitido na ponta. Se você dúvida, faça o seguinte exercício:



. Reúna dois grupos de pessoas. Cada grupo fica isolado um do outro, de tal forma que um não consiga ouvir o que se fala no outro grupo. Um grupo será o de observador e o outro de executantes do boca a boca.

. O grupo de observadores elege um de seus membros e lhe transmiti uma mensagem, como por exemplo:

” Os coreanos fazem criações de cachorros por que comem carne de cachorro e, os indianos consideram a vaca sagrada e não comem de sua carne”

. Em seguida, ao ouvir essa mensagem o voluntário chama um elemento do outro grupo, que nada ouviu, e transmite a mensagem. E, este chama outro e retransmiti a mensagem e a outro, a outro, a outro até o fim do grupo. Você ficará surpreso em ver como a mensagem chegou ao último do grupo.  Não seria de se estranhar que chegasse assim:

“ Os coreanos não comem carne de vaca e por isso criam cachorros para comerem e que são sagrados para os indianos”.

Não é por acaso que nas corporações existem os famosos manuais de procedimentos, fica tudo por escrito, para não haver dúvida. E, quando a organização quer comunicar algo de importância o faz por   escrito.

Voltando à política não acredite em tudo que ouvir, como por exemplo:

- O fulano na hora “h” se venderá.  Será que alguém já se vendeu?

- Vote em mim que te garanto um emprego.

E, a campanha ainda nem começou...